Jornalista com muito orgulho !!!

Por Ana Carolina Izi Como uma faca de dois gumes a confiança pode ir embora da mesma maneira que chegou. Geralmente confiar nas nas pessoas, caminha com a empatia. Pelo menos é isso que penso. Gostar da pessoa a quem você conta algo é fundamental para que essa relação dê certo. Isso tem que existir porque, confiar em outra pessoa que não seja você, é algo complicado que nem sempre dá certo. Digo isso pois na maioria das vezes que confio em alguém, acabo me “estrepando” de cara. Isso acontece porque sou transparente com meus sentimentos, mostro minha alma quando acredito em alguma pessoa. Sei que isso é errado, mas não quero mudar. O mundo já está praticamente sem amor e não serei eu a terminar totalmente com ele. Quero e vou acreditar que as pessoas são leais à suas amizades, namorados, familiares, enfim àqueles que convivem com elas. Não importa o que os outros pensam o que realmente vale é o que sou e acredito. Portanto continuarei com minha luta á favor da confiança mútua, mesmo que...

Desde criança tenho uma personalidade forte, claro que isso incomodava as pessoas. Mas eu não me importava, ouvia a versão dos outros, mas no fundo do meu intimo a minha prevalecia. As pessoas se assustam quando falo, pois sou transparente e falo o que vem na minha cabeça. Compreendo que isso nem sempre é o correto, mas sou assim e realmente quero permanecer desse jeito. Nunca fui “Maria vai com as outras”, sempre fui onde queria e quando queria, sempre respeitando minha mãe, pois mãe é mãe não é?! Porém de alguns tempos para cá, há muitas pessoas se intrometendo na minha vida. Querem ditar as regras e dizer o que devo fazer, minha opinião ... não importa ... elas querem mudar minha personalidade, pois afirmam que vou sofrer muito. Mas o caso é que já estou com 35 anos e se até agora eu vivi dessa maneira, por que devo mudar? Gosto de mim assim, e tenho certeza que muitos também me aceitam desse jeito, principalmente aqueles que importam mais para mim. Então, lembrem-se as escolhas per...

Com os acontecimentos passados, morte de jovens bonitas com toda a vida pela frente, quem não parou para pensar: Onde elas erraram? Sempre pensamos que a presença de alguém ao nosso lado, seria um porto seguro para as horas difíceis, porém jamais imaginamos que essa mesma pessoa que nos jurou amor eterno, sinceridade, lealdade e principalmente respeito. Seria aquela que nos mataria com rituais de crueldade e muitas vezes com ajuda de outros tão “bossais” quanto ele. As mulheres desde os primórdios das décadas são tratadas como escravas servem somente para dar o que eles querem cuidar deles e dos filhos. Não deveriam pensar nelas e quando o marido batesse teriam que aceitar, pois ele era seu marido, senhor e provedor. Eram poucas as que se rebelavam e geralmente aceitavam caladas para que ninguém condenasse seu marido, pois casamento é uma instituição e não deve ser terminada de forma alguma. Hoje em dia, temos a lei Maria da Penha que na realidade não funciona na prática, digo isso, po...