Jornalista com muito orgulho !!!

Estive em Foz do Iguaçu para participar do programa CAB – 6º Encontro Cultivando Água Boa evento anual de avaliação do andamento das ações do programa socioambiental, de propostas e projeções para sua continuidade e aperfeiçoamento. O evento acontece no Hotel Rafain Palace, em Foz do Iguaçu do dia 18 a 20 de novembro. Aproveitei para saber um pouco do ocorrido com a Itaipu dia 10 de novembro que ocasionou a falta de luz em 18 estados incluindo São Paulo. Posso falar um pouco disso, pois estava no metrô bem na hora do ocorrido. A experiência não foi muito agradável, as pessoas se desesperaram totalmente e tudo virou um caos. Isso porque ficamos menos de 20 minutos dentro do metrô parado. Eram pessoas gritando, se acotovelando, quebrando janelas e portas, enfim “vândalos”. Isso porque o vagão estava praticamente vazio. Imagina só se ocorresse no horário de pico. Com certeza haveria muitas pessoas machucadas. Segue abaixo a matéria da correspondente Lúcia Nórcio, que falou diretamente...

Há coisas que acontecem no Brasil que realmente me deixam totalmente indignada, fiquei calada quanto ao ocorrido com a estudante da faculdade, que foi hostilizada, ofendida e achincalhada por pessoas (se é que se pode chamar assim), que estudam, ( sim eram estudantes de uma universidade). Compreendo e aceito que o vestido não era adequado para ir a faculdade, mas ir quase as vias de fato por causa de uma roupa, realmente é inconcebível no século XXI, onde o direito de ir e vir, foi estabelecido através do um decreto de lei que segue abaixo: “Todo cidadão indistintamente tem direito à sua liberdade, ao direito de ir e vir, só podendo ter a sua liberdade cerceada, em decorrência de prisão em flagrante delito ou por mandado judicial, devidamente fundamentada por autoridade judiciária competente, não devendo confundir autoridade judiciária, com administrativa ou cartorária, devendo estes representar à autoridade Judiciária, a fim obter autorização no sentido de se promover à restrição da l...

Uma sociedade repleta de robôs que nos substituem é sobre isso que o filme Substitutos fala. Sou a favor quando se trata de pessoas que não podem andar, mas tem a mente ativa, já para pessoas saudáveis, não vejo essa necessidade de colocar robôs em seus lugares. Infelizmente vejo que essa realidade está mais próxima do que imaginamos. Os japoneses se anteciparam na criação de um robô mulher, com a aparência e todos os traquejos de uma mulher de aproximadamente 25 anos. Quem vê esse robô de longe, tem a plena certeza que é uma mulher. É uma revolução na construção de robôs, porém, quando eles vão parar? Os japoneses são pessoas fechadas que mal se relacionam com outras pessoas, porém com um robô eles não teriam problemas, pois a “mulher em questão”, não discutiria a relação, não faria reclamações, enfim não seria uma humana. Meu maior medo é os homens com suas novas tecnologias, quererem mudar totalmente o curso das coisas e com isso eliminar todas as mulheres do planeta. Vocês podem me...